Libellula depressa
Linnaeus, 1758
Libélula-achatada
Estatuto de Conservação: LC - Pouco Preocupante
Libélula de abdómen azul (macho), largo e achatado, com manchas amareladas nos flancos que desaparecem com a maturação. Nas asas apresenta manchas basais acastanhadas, bem marcadas. A fêmea é cor-de-bronze e apresenta um abdómen mais robusto, com manchas amareladas mais pronunciadas. Destacam-se as faixas antehumerais bem marcadas em ambos os sexos. Os pterostigmas são negros em ambos os casos.
Tem uma grande plasticidade ecológica, ocorrendo principalmente em cursos de água com pouca corrente, tal como em lagoas.
Em Portugal continental encontra-se muito dispersa, sendo mais abundante no interior norte e centro. Ocorre até aos 900 m de altitude.
Onde se pode encontrar:
REGISTO DE OBSERVAÇÕES ENVIADAS PELOS UTILIZADORES DO MUSEU VIRTUAL DA BIODIVERSIDADE
Ladona depressa, Platetrum depressa
Autor: Beatriz Bispo (sob supervisão do MVBIO)
Descrição
Habitat
Distribuição
Observações
Multimédia
Sinonímias