Amanita phalloides
(Vaill. ex Fr.) LinkChapéu: globoso e ovóide quando jovem, torna-se convexo e, depois, aplanado, com margem lisa e inteira (3 a 15 cm de diâmetro); cutícula separável, lisa, viscosa em tempo húmido e lustrosa em tempo seco, com textura fibrilosa disposta radialmente e sem restos de véu. De coloração verde-amarelada não uniforme, podendo apresentar uma tonalidade verde-olivácea. Himénio: lâminas brancas com reflexos esverdeados, livres, desiguais, apertadas, espessas e macias. Esporada branca constituída por esporos hialinos, ovóides a subesféricos. Carne branca, densa, amarelada por debaixo da cutícula. Pé: cilíndrico (5 a 20 com de comprimento x 1 a 3 cm de diâmetro) com base bulbosa, branco ou esverdeado (por vezes com tonalidades acastanhadas), com a superfície tipicamente tigrada; liso ou fistulado. Anel: membranoso, persistente e frágil; branco-esverdeado, estriado na face superior. Volva: branca no exterior, membranosa, ampla e persistente.
Nota: trata-se de uma espécie TÓXICA MORTAL!
Trata-se de uma espécie micorrízica, muito comum, que se observa sob folhosas, em terrenos ácidos e húmidos. Geralmente associada a carvalhos (Quercus sp.) mas também cresce sob faias, bétulas, castanheiros, aveleiras e, menos frequentemente, sob coníferas. Frutifica em finais de Verão e durante o Outono.
Distribui-se por todas as regiões de clima temperado do Hemisfério norte. Em Portugal continental ocorre por todo o território, do norte ao sul do país, tanto no litoral como no interior.
> Destruição das plantas hospedeiras
> Mobilização excessiva dos solos