ReinoPlantae
DivisãoMagnoliophyta (Angiospermae)
ClasseMagnoliopsida
OrdemAsterales
FamíliaAsteraceae
Género
Espécie
Subespécie

Dittrichia viscosa

(L.) Greuter subsp. viscosa
Táveda, tágueda, énula-pegajosa
Estatuto de Conservação: NE - Não Avaliado
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Trata-se de um pequeno arbusto (0,5 a 1,5 m) caducifólio, vivaz, muito ramoso, densamente glanduloso, viscoso e aromático. Planta lenhosa na base, com renovos robustos; ramos erectos. Folhas: caulinares amplexicaules, lineares e lanceoladas, levemente serrilhadas nas margens (ou não), pegajosas. Inflorescências: flores amarelas, organizadas em capítulos heterogâmicos, pequenos, com receptáculos ligeiramente convexos, alveolados; flores marginais femininas com corola ligulada, e as do disco, hermafroditas, com corola tubulosa, 5 dentada; lígulas bastante maiores do que as flores do disco; invólucro de brácteas plurisseriadas e imbrincadas, escariosas, persistentes; capítulos reunidos em panículas. Fruto: cipsela (± 2 mm) com papilho de cerdas uniseriadas, inseridas em anel. Floresce de Junho a Outubro.

Planta ruderal que ocorre em clareiras de matos xerófilos (secos), pastagens abandonadas, pousios, campos agrícolas incultos, bermas de caminhos, baldios e margens de linhas de água degradadas. Trata-se de uma espécie colonizadora de áreas perturbadas.

Esta subespécie corre praticamente em todo o território português, à excepção do Algarve, em que dá lugar à subespécie Dittrichia viscosa revoluta. É autóctone de Portugal continental e do arquipélago da Madeira, tendo sido introduzida no arquipélago dos Açores.

Onde se pode encontrar:
Sem ameaças a destacar.
Sem medidas a destacar.
Cupularia viscosa, Erigeron viscosus, Inula viscosa, Jacobaea viscosa
Mais sobre esta espécie nas ligações seguintes:
Flora-On: Flora de Portugal Interactiva (2014) | Sociedade Portuguesa de Botânica.
Autor: Jorge Araújo
Descrição Habitat Distribuição Multimédia Ameaças Conservação Sinonímias