Amalda glandiformis
Lamarck, 1810
Estatuto de Conservação: NA - Não Aplicável
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Tratava-se de uma espécie de caracol marinho com muita variação, distinguindo-se três morfotipos: forma typica, regularmente fusiforme; forma conoidea, com espira deprimida e callus parietal forte; e forma elongata, com espira alta e comprida e callus fino. Existem variações dentro destes três morfotipos ao longo do Miocénico e Pliocénico (Landau & Marques da Silva, 2006).
Distribuição geocronológica: 33.9 Ma – 2.58 Ma
Era uma espécie característica de ambientes marinhos. Tratava-se de um organismo epifaunal carnívoro.
Existe referência a uma jazida onde esta espécie foi identificada, nomeadamente, em Vale de Freixo, Ourém (Santarém, Portugal).
Mais sobre esta espécie nas ligações seguintes:
The Early Pliocene Gastropoda (Mollusca) of Estepona, Southern Spain. Part 8: Olividae.
Landau & Marques da Silva (2006)
Pliocene Atlantic molluscan assemblages from the Mondego Basin (Portugal): Age and palaeoceanographic implications.
Marques da Silva et al. (2010)
fossilworks.org
Ficha da Amalda glandiformis
paleobiodb.org
Ficha da Amalda glandiformis
Autor: Joana Nunes Amaral Gonçalves Ferreira
Descrição
Habitat
Distribuição