Agrostis pourretii

Willd.

Agroste-do-porréte, capim-panasco, erva-fina, erva-sapa, fananco, panasco-rastejante, pintelhos-de-velha

Estatuto de Conservação: NE - Não Avaliado

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Terófito. Planta herbácea, geralmente cespitoso. Colmos com (10) 20-60 (80) cm de altura, eretos ou ascendente, glabros. Folhas: planas a convolutas, com 0,2-3 (4) mm de largura, escábridas. Lígula com 1,5-2,5 mm, agudas a truncadas e laceradas. Panículas com 5-20 cm, oblonga a ovado-elíptica, verde a amarelada. Espiguetas com 2- 2,5 (2,8) mm e glumas subiguais, ovado lanceoladas a lanceolado-acuminadas, aculeadas na quilha. Lemna com 0.9-1,5 mm, glabra e arista com 1,5-4 m. Época de floração de Abril a Junho.

Ocorre em vários tipos de habitat, desde prados, pastagens, pousios a clareiras de matos e bosquetes. Preferência por solos siliciosos, arenosos ou pedregosos.

Frequente no centro e no sul do território de Portugal continental.

Onde se pode encontrar:

Parque Natural da Serra de S. Mamede

Sítio de Importância Comunitária (SIC) de Monfurado

Parque Natural do Vale do Guadiana

Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

> Progressão sucessional
> Invasão de flora exótica (Oxalis pes-caprea)
> Redução do pastoreio extensivo

Estado de conservação no Sítio de Importância Comunitária (SIC) de Monfurado: comum.

> Promoção da atividade pastoril
> Controlo de invasoras
> Gestão de matos com métodos que não perturbem os solos
> Condicionamento à mobilização dos solos

Agrostis anemagrostoides, A. pallida, A. salmantica, Trichodium salmanticum

Mais sobre esta espécie nas ligações seguintes:

Flora-On: Flora de Portugal Interactiva (2014) | Sociedade Portuguesa de Botânica.

Ficha da Agrostis pourretii

https://flora-on.pt/#/0WEed

Flora de Portugal: plantas vasculares disposta em chaves dicotómicas.

Coutinho (1939)

http://catalogo.bn.pt/ipac20/ipac.jsp?session=E61132613E3F8.186415&profile=bn&uri=link=3100027~!9103259~!3100024~!3100022&aspect=basic_search&menu=search&ri=3&source=~!bnp&term=A+flora+de+Portugal+%28plantas+vasculares%29+%3A+disposta+em+chaves+dichotomicas&index=ALTITLE

Flora Vascular de Andalucia Occidental, Vol. III. Dicotyledones (Compositae), Monocotyledones (Alismataceae-Orchidadeceae).

Valdés, Talavera & Galiano (1987, eds.)

http://www.biolveg.uma.es/varios/florandoc/flora_vascular_andalucia_occidental_3.pdf

Nova Flora de Portugal (Continente e Açores), Vol. III (fascículo II), Gramineae.

Franco & Rocha Afonso (1998)

http://catalogo.bn.pt/ipac20/ipac.jsp?session=14SL9581K8906.72397&profile=bn&source=~!bnp&view=subscriptionsummary&uri=full=3100024~!52812~!2&ri=1&aspect=basic_search&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Franco,+Jo%C3%83%C2%A3o+do+Amaral,+1921-&index=AUTHOR&uindex=&aspect=basic_search&menu=search&ri=1

Flora Vascular de Andalucía Oriental. 2ª Edición corregida y aumentada.

Blanca et al. (2011, eds.)

https://www.academia.edu/2947044/Flora_Vascular_de_Andalucia_Oriental_2da_edicion_corregida_y_aumentada_

Flora ibérica. Plantas Vasculares de la Península Ibérica e Islas Baleares. Vol. XIX (I), Gramineae (partim).

Devesa et al. (2020)

https://www.researchgate.net/publication/346975843_Flora_iberica_Vol_XIX_1_GRAMINEAE_partim

Autor: Marízia Menezes Dias Pereira

Descrição Habitat Distribuição Ameaças Conservação Sinonímias